- Cada pessoa carrega suas próprias singularidades -

Atendo pessoas adultas e adolescentes acima de 14 anos. Com foco, principalmente, na escuta de mulheres e de pessoas que se identificam como parte da comunidade LGBTQIAPN+. As sessões são individuais e realizadas presencialmente em Brasília ou online por chamada de vídeo. Se você tem interesse em iniciar seu processo terapêutico ou quiser saber mais detalhes:

Sobre mim

Olá! Meu nome é Ana Carolina, sou psicóloga clínica (CRP 01/26921) com percurso pela psicanálise.

Desde a graduação tenho aprofundado meus estudos sobre questões de gênero, raça e sexualidade. Procuro olhar a singularidade de cada pessoa, compreendendo que há entrelaçamentos entre sua subjetividade e também questões sociais.

Eu tenho um gosto pela leitura e pela escrita que se juntam à vontade de sempre conhecer o novo. Na mistura dessas paixões entrei em psicologia e, influenciada por elas, me encantei pela psicanálise. Afeto, desejo, prazer, inconsciente... essas são algumas das palavras que foram me mobilizando durante os anos e hoje fazem parte do meu entendimento da profissão.

Em resumo, a psicanálise me provocou pela atenção às palavras e à singularidade de nunca tomar nada como óbvio. Ela é a perspectiva que me guia para escutar cada paciente e apostar na construção da nossa relação durante as sessões.

Cada parte do meu trabalho envolve a escuta de pessoas que são sujeitos de suas próprias experiências.

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COMEÇA ANTES DO TOQUE E SE MANTÉM PELA CULPA: IMPACTOS PSÍQUICOS DA VIOLÊNCIA SEXUAL

A sociedade brasileira é entrelaçada pela cultura do estupro, a qual envolve violências simbólicas, psicológicas, físicas e emocionais. Diante desse contexto, a presente pesquisa buscou compreender os impactos psíquicos do estupro, a partir de uma visão interseccional e psicanalítica, abordando questões relativas ao trauma.

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RELIGIOSIDADE, SUBJETIVIDADE E SAÚDE MENTAL: A EXPERIÊNCIA SUBJETIVA DE MÉDIUNS DE UM CENTRO DE UMBANDA EM BRASÍLIA (DF)

A pesquisa parte da crítica à patologização no campo da saúde mental e leva em consideração a presença e importância da religião no cenário social brasileiro. Assim, foram estudadas as relações entre mediunidade e saúde mental no contexto da Umbanda.

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